Me tornei mulher porque me tornei independente, antes de tudo. Não sou de frescuras e muito menos de compulsões consumistas. Mas ainda tenho um lado mulherzinha: choro à beça, sou louca por chocolates, não vivo sem meus hidratantes, aprecio o cavalheirismo, gosto de ser surpreendida, devoro revistas de moda, me interesso por decoração e fico chocada quando escuto expressões grosseiras.
Ah, e calço 36.
Martha Medeiros, adaptado.
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